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Confira os detalhes
A paratleta Nataxa Aparecida de Andrade, representará Itapetininga e a Seleção Brasileira de Jovens nas disputas do 1º Campeonato Brasileiro de Bocha Paralímpica de Jovens, entre os próximos dias 24 e 28, no Sesc Portão, em Curitiba. A competição organizada pela Associação Nacional de Desporto para Deficientes (ANDE) reúne mais de 50 atletas, com idades entre 13 e 20 anos, de 15 estados brasileiros
Aos 16 anos, Nataxa Andrade, tem em seu currículo títulos de campeã paulista e campeã brasileira das Paralimpíadas Escolares pela classe BC3. Atleta pelo CEPREVI, conta com o apoio da Prefeitura de Itapetininga, por meio da Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude e Subsecretaria Municipal de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência.
A abertura do evento será às 15h, no dia 24 com apresentações de fanfarra da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apae) de Santa Felicidade, dança de pessoas cadeirantes da Companhia de Dança Guerreiros e partida de apresentação para dar início aos jogos. Entre os dias 25 a 28, os jogos começam a partir das 8h30 e no último dia serão realizadas as finais de cada categoria com entrega de troféus para equipes vencedoras e medalhas para os atletas, até a terceira colocação.
O campeonato é uma das etapas para definir o elenco que vai compor a Seleção Brasileira Paralímpica para os Jogos Parapan-Americanos da Juventude, que será realizado em Bogotá (Colômbia) em novembro deste ano.
Bocha Paralímpica
Considerado um jogo de estratégia, a bocha é uma modalidade que abre portas para pessoas com grau severo de comprometimento motor e/ou múltiplo e está presente em mais de 50 países, sendo praticado no Brasil desde 1970. Pode ser jogada individualmente, em duplas ou em equipes, e é mista – homens e mulheres competem juntos e igualmente. Além de atletas com paralisia cerebral, também podem participar pessoas com outras deficiências, desde que tenham o grau de deficiência exigido e comprovado.
Os atletas usam cadeiras de rodas e têm o objetivo de lançar 12 bolas coloridas (azul e vermelha) o mais perto possível de uma branca (jack ou bolim). É permitido usar as mãos, os pés, instrumentos de auxílio e até ajudantes no caso dos atletas com maior comprometimento. O esporte exige habilidade e eficiência, além, é claro, das técnicas e táticas adequadas dos atletas para vencer a disputa.
Fotos - Arquivo Pessoal