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Confira os detalhes
A Secretaria Municipal de Meio Ambiente com o apoio da Defesa Civil de Itapetininga, estiveram neste fim de semana em uma visita técnica ao Rio Itapetininga. Foram navegados 13 quilômetros para avaliar alguns dos impactos ambientais no trecho entre o bairro do Porto Velho e o Curuçá.
Durante o percurso, foi observado que no trecho há necessidade de recomposição de mata ciliar em alguns pontos, resíduos que pessoas jogam no rio e a baixa do leito neste período de estiagem.
Após a primeira análise preliminar, a Secretaria de Meio Ambiente já atua em um mapeamento mais preciso para demarcar e iniciar os trabalhos para a melhoria desses pontos.
A ideia é realizar um trabalho junto a rancheiros, moradores que vivem perto do rio e donos de fazendas para a recuperação da mata ciliar e limpeza do leito do rio. A área visitada foi fotografada para que seja registrada no mapeamento e também, encaminhado ao conhecimento da Sabesp e Cetesb, que também atuam na proteção do rio, para que ações sejam tomadas.
Rio Itapetininga
Com nascente em Piedade, na Serra de Paranapiacaba, onde é denominado como Rio Turvo, o Rio Itapetininga estende-se por aproximadamente 183 quilômetros, desaguando no Rio Paranapanema, em Campina do Monte Alegre, após percorrer três cidades da região.
Segundo estudos, nas águas do Rio Itapetininga existem aproximadamente 26 espécies de peixes, 16 de animais silvestres e 180 aves, que vivem no entorno e formam a diversidade ambiental do rio.