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Itapetininga é reconhecida internacionalmente pela adesão ao Programa de Cidades Resilientes da ONU (Organização Das Nações Unidas). O nome de Itapetininga está na página da internet do “Escritório da ONU para Redução dos Desastres Naturais”. O projeto é voltado para municípios que tenham capacidade de resistir, absorver e se recuperar de forma eficiente dos efeitos de um desastre e de maneira organizada a fim de proteger as vidas, perdas de bens e evitar novas ocorrências destes eventos.
Com o trabalho da Defesa Civil, são realizadas vistorias preventivas, para avaliação de riscos, analisando a vulnerabilidade, assim como análises, mapeamento e monitoramento de ameaças/perigos.
A chefe do Executivo explicou a importância do acordo de Itapetininga junto à ONU. “A adesão ao programa de cidades resilientes reforça na cidade o comprometimento da administração municipal em promover ações preventivas em todos os setores, em benefício do bem-estar social dos moradores”, salientou. Ela lembra que foram feitos trabalhos de limpeza de córregos nos ribeirões do Chá e Cavalos que impediram que ocorressem inundações em diversos bairros.
Também foram promovidos treinamento dos agentes, para desenvolvimento do conhecimento, incluindo informação, educação e capacitação. Um plano de contingência, para planejamento de riscos, foi efetivado para que fossem tomadas medidas, evitando uma paralisação prolongada que possa gerar maiores prejuízos. “A conscientização para modificar o comportamento, com palestras educacionais e feiras, foram levadas aos moradores, sobretudo, as crianças”, concluiu a chefe do Executivo.
Conscientes de que o município é quem realiza a primeira resposta em situações de crises e emergências, é fundamental que os governos locais e a sociedade civil organizada unam esforços, integrem todos os setores da sociedade e desenvolvam soluções inovadoras que engajem suas cidades na redução das vulnerabilidades. Para isso, é necessário que o município se reconheça como público alvo e agente promotor e realizador da Campanha.
O objetivo da ação é diminuir as vulnerabilidades e propiciar o bem estar e segurança dos cidadãos. A redução de riscos de desastres ajuda na diminuição da pobreza, favorece a geração de empregos e oportunidades comerciais, a igualdade social, ecossistemas mais equilibrados e ainda atua nas melhorias das políticas de saúde e de educação.