.
Acessibilidade
.
.
.
.
.
O conteúdo desse portal pode ser acessível em Libras usando o VLibras
.
.
.
Notícias por Categoria
Confira
Durante dois dias, várias pessoas participaram do Curso de Fotografia no Centro Cultural e Histórico “Brasílio Ayres de Aguirre”, no Largo dos Amores, centro.
Ao escritor qualquer papel é suporte para criação de sua obra. Para quem gosta de fotografar, qualquer câmera é instrumento de captação. A obra independe do suporte.
Partindo desse princípio, qualquer tipo de equipamento é aceito. Desde câmeras analógicas até celulares e tabletes. A diversidade de suporte propõe outras formas de linguagem por novos recursos que vão além das câmeras convencionais.
Sobre o curso:
O percurso das visualidades. A imagem como texto e o texto como imagem. A fotografia como reflexão e a literatura como cena imaginária e o quanto as duas linguagens se complementam na construção da expressão pelo olhar do fotógrafo e as palavras dos autores.
Promover, ao longo do que há de ser estudado, uma reflexão entre o ato fotográfico e sua importância memorial. O texto silencioso que nossas vidas transformaram em imagens latentes por vezes, nunca reveladas. Um filme que somente nós vimos por aquele ângulo. Mostrar a importância da relação entre as artes.
Oficina de iniciação à fotografia
Esta oficina teve o propósito de instrumentalizar aos participantes os princípios básicos e fundamentais do manuseio de uma câmera analógica ou digital percorrendo conceitos iniciais da linguagem fotográfica para a captação e criação de imagens.
O foco é possibilitar que no ato criativo o participante tenha dimensão da importância das imagens que produz e ampliar o discernimento para a leitura mais profunda do não-verbal, exercendo um diálogo da fotografia com outras artes como: a Pintura, a Escultura, o Desenho, a Gravura, os Quadrinhos, o Vídeo, o Cinema, a Televisão, etc, respeitando o universo imagético de cada um e buscando ampliar o repertório de suas criações em função da gama de diferentes referências.
Fotógrafo Marco Aurélio Olímpio
"A máquina fotográfica é para mim a extensão do palco.
O elo que eleva a cumplicidade das paixões. Foto e Música. No filme em que ele semeia, brota a alegria e a certeza de que o show vai continuar. Meu horizonte se compõe de quadros, fotogramas que roubam da luz do artista a alma iluminada pelas canções.
Minhas cores são branco e preto, pois nelas todas as outras se resumem; e a fotografia, cabe sim, o ofício de colorir a lembrança do que o tempo tentará desbotar.
Cada foto é um parágrafo de uma história que encerra em si o início de infinitas histórias". Marco Aurélio Olímpio
O renomado fotógrafo já registrou importantes momentos da bossa nova, tropicália, sambas paulista e carioca, vanguarda paulista, rock nacional. Sua maneira de pensar a fotografia, seu método de trabalho diante de um palco vivo e seus pensamentos presentes em cada clique podem ser apreciados por leitores no livro “Álbum Imagens Musicais”.