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Meio Ambiente - Segunda-feira, 04 de Dezembro de 2017

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Campanha “Lixo no Lixo” conscientiza população de Itapetininga

Manter praças, calçadas, ruas, rios, lagos limpos só depende de nós


Campanha “Lixo no Lixo” conscientiza população de Itapetininga

Para conscientizar a população sobre a importância de se jogar o lixo no lugar correto, a Prefeitura de Itapetininga, por meio das Secretarias da Saúde, Meio Ambiente e Educação continua com a campanha “Lixo no Lixo”. Manter praças, calçadas, ruas, rios, lagos limpos só depende de nós.

Vamos nos unir para ter uma Itapetininga cada vez mais limpa? Todos nós devemos parar um pouquinho e refletir: Um papel de bala jogado no chão, um saco plástico, até mesmo sofá deixado em calçada ou em áreas públicas, tudo isso pode gerar consequências graves para o município.

Dados de um Portal de Pesquisas Temáticas e Educacionais, no Brasil são produzidas, diariamente, aproximadamente 250 mil toneladas de lixo. A cidade de São Paulo é a que mais produz lixo no país, com 19 mil toneladas por dia. A pesquisa aponta que 52% é lixo orgânico, 26% papel e papelão, 3% plástico, 2% metais, 2% vidro e outros 15%. Ainda de acordo com o Portal, o Brasil recicla 97% das latinhas de alumínio e 55% das garrafas PET são recicladas. Em Itapetininga, segundo a Secretaria de Meio Ambiente, são produzidas aproximadamente, 100 toneladas de lixo por dia.

Para que as pessoas tenham a consciência da importância de se jogar o lixo no lixo, sacolinhas são entregues para crianças da rede municipal de ensino. “É uma ação que todos nós, como cidadãos, temos que ter. Unindo forças, teremos uma cidade sempre limpa”, enfatiza o Secretário de Educação.

Junto com a consciência ambiental, também vem a consciência com a saúde pública. Isso mesmo, o cuidado redobrado com o mosquito Aedes Aegypti, causador das doenças como dengue, zica vírus e chikungunya. Vale ressaltar que Itapetininga registra o menor índice de casos nos últimos 5 anos. Em 2017 foram registrados quatro casos no município. Já em 2015 foram 479, ou seja, graças ao trabalho diário das equipes de vetores da Vigilância Epidemiológica, hoje este número é de menos de 1% de casos registrados.

“Nossa meta é zerar definitivamente os casos e manter essa estatística. As pessoas criaram o hábito de manter as casas limpas e vamos continuar com esse trabalho de orientação e fiscalização mais intenso”, finaliza a Secretária da Saúde.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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